Uma das mais importantes atrizes de sua geração, Deborah Secco completa 20 anos de carreira em grande estilo. Ao contrário da bóia-fria Maria do Céu, personagem que interpreta em A Favorita, Deborah Secco é muito ligada em moda, uma de suas paixões. Tanto que estreou como estilista assinando uma linha para a marca londrinense Pura Mania. “Eu desenhei peças inspiradas no que realmente gosto de usar. Fiz milhões de pesquisas e saíram coisas bem bonitas. Adoro costas. Acho mais bacana o insinuar do que o mostrar.” Embora seja uma mulher meiga e tenha um estilo próprio, Deborah gosta de incorporar referências da moda masculina em seu guarda-roupa. “Procuro sempre saber o que Sienna Miller e Kate Moss estão usando. Kate tem uma coisa muito Deborah porque consegue usar peças masculinas sem perder a feminilidade. Já Sienna tem um lado de desconstrução que eu adoro.”
Raio X
Em um final de semana por São Paulo, Deborah Secco posou com roupas desenhadas por ela. “Adoro jeans. É minha peça preferida. Pode ser mais estiloso ou mais basiquinho, mas tem que ter”
Indispensável
‘‘Meu relógio é item indispensável em qualquer look que eu faço. Preciso dele até na hora de fazer uma foto. Sabe quando você olha e percebe que está faltando alguma coisa?’’
Literatura
‘‘Tenho vários livros de cabeceira. Para citar um dos mais recentes que li, gostei muito da biografia do Tim Maia escrita pelo Nelson Motta’’
Filme
‘‘Pra mim, não há nada melhor que uma comédia romântica, daquelas bem água com açúcar que você sai chorando no final. The Notebook (Diário de uma Paixão) eu vi muitas vezes e não tem jeito, todo mundo ri, mas eu sempre acabo em lágrimas. Sou daquelas que vêem 300 vezes o mesmo filme’’
Favoritos
‘‘Meu celular é uma coisa que tem que estar sempre na minha bolsa. Não vivo sem ele. Também não consigo ficar sem meus anéis’’
Styling
‘‘Sapato e bolsa é tudo que eu mais amo na vida. Acho que um bom acessório levanta qualquer produção’’
Viagem
‘‘Fui para a Disney com meu pai quando eu tinha 12 anos. Me senti pela primeira vez perto do meu pai de verdade. Ele teve de cuidar de mim e dos meus irmãos, que estavam superanimados. Eu era a mais medrosa e como ele também estava com medo dos brinquedos radicais, acabamos nos aproximando. Na viagem, dividimos a mesma cama e, depois que voltamos para o Brasil, continuamos dormindo juntos’’
Fonte: Revista Isto É
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