domingo, 13 de julho de 2008

Deborah Secco se diz amante à moda antiga


Apesar de se considerar moderna por ter se tornado independente finaceiramente desde cedo – ela começou a trabalhar com 8 anos, fazendo comerciais, e, aos 11, estreava em novelas fazendo ‘Mico Preto’ – a faceta conservadora é mais presente na vida amorosa de Deborah Secco.
“Sou uma mulher antiga, gosto de esperar o namorado cuidando da casa, do jantar. Também tenho valores antigos de relação, porque acredito em fidelidade, que é preciso se dedicar”, diz a atriz, que também não é dada a trabalhos braçais. “Enquanto algumas mulheres lutam por igualdade, luto pela desigualde (risos). Não faço trabalhos que cabem aos homens. Sou muito dependente, carente, frágil, sou mulherzinha, gosto de colo”.
No entanto, não dá para confundir tamanha sensibilidade com falta de personalidade. Difícil dominar Deborah na atual fase, em que ela já sabe o que quer. “Quando fiz ‘A Padroeira’ (2001), que era minha primeira protagonista, também estava no teatro com ‘As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant’ e me dilacerava por dentro, por não fazer tão bem as duas por puro cansaço físico e estresse mental. Preciso de qualidade de vida. Cheguei a conclusão que preciso estar inteira e não cabeça num lugar, corpo em outro”, explica ela, que por isso recusou o posto de rainha de bateria da Grande Rio em 2009.
“Não podia me comprometer com a escola sem saber como vai estar a personagem no final da novela, que coincide com o Carnaval. Não vou decepcionar pessoas que vivem para aquilo e em primeiro lugar está o meu trabalho. Se der, desfilo de diretoria”, promete.

Entre os projetos possíveis de realizar, Deborah quer montar um espetáculo teatral, com direção de Wolf Maya. “Ainda não posso falar o nome, mas vi essa peça quando tinha 12 anos e, depois, mais de cem vezes. Como vou fazer 30 anos em 2009, Wolf garantiu que vou estar pronta”.

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