A Favorita: Céu vai morar com Orlandinho
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Maria do Céu (Deborah Secco) começa a atingir seus objetivos em "A favorita". Depois de se mudar para a casa de Cilene (Elizângela) e realizar o sonho de morar em São Paulo, ela ficará rica. O casamento com o playboy milionário — e gay — Orlandinho (Iran Malfitano) será em breve.
— O casamento, por enquanto, não será no papel, mas ela vai morar com ele — adianta a própria Deborah.
Já nos capítulos da próxima semana, Céu vai reencontrar Cassiano (Thiago Rodrigues). Toda produzida, ela volta a Triunfo para mostrar o novo visual ao rapaz e dizer vai se casar com Orlandinho.
— Ela quer mostrar que conseguiu ficar sofisticada. Agora tem dinheiro, anda toda arrumada e perdeu o sotaque caipira — revela Deborah.
Aliás, a perda do controverso sotaque, segundo a atriz, já estava prevista desde o início da história. Tudo combinado com o autor, João Emanuel Carneiro, e o diretor, Ricardo Waddington.
— Faz parte da transformação dela. Estão dizendo que o sotaque sumiu muito rápido, mas os dias estão passando na história. Ela já está há mais de um mês em São Paulo, por isso também já não lamenta tanto a morte do pai. O jeito de falar caipira volta nas cenas de maior emoção — explica Deborah.
— O casamento, por enquanto, não será no papel, mas ela vai morar com ele — adianta a própria Deborah.
Já nos capítulos da próxima semana, Céu vai reencontrar Cassiano (Thiago Rodrigues). Toda produzida, ela volta a Triunfo para mostrar o novo visual ao rapaz e dizer vai se casar com Orlandinho.
— Ela quer mostrar que conseguiu ficar sofisticada. Agora tem dinheiro, anda toda arrumada e perdeu o sotaque caipira — revela Deborah.
Aliás, a perda do controverso sotaque, segundo a atriz, já estava prevista desde o início da história. Tudo combinado com o autor, João Emanuel Carneiro, e o diretor, Ricardo Waddington.
— Faz parte da transformação dela. Estão dizendo que o sotaque sumiu muito rápido, mas os dias estão passando na história. Ela já está há mais de um mês em São Paulo, por isso também já não lamenta tanto a morte do pai. O jeito de falar caipira volta nas cenas de maior emoção — explica Deborah.
Fonte: Patrícia Kogut Online
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