Deborah Secco fala sobre o papel de Bruna Surfistinha
A partir do dia 31, Deborah Secco passará dois meses na pele da ex-prostituta Bruna Surfistinha para filmar o longa “O doce veneno do escorpião”, inspirado no livro homônimo escrito por Raquel Pacheco, verdadeiro nome da garota de programa. A coluna conversou com Deborah, que está animada para contar a história de uma adolescente de classe média alta que foge da casa dos pais e ganha a vida como prostituta. “O que mais me motivou a aceitar o papel é que, apesar de ser baseado numa história real, o filme é de ficção. Não preciso imitar a Bruna. Vou construir a minha Bruna”, disse Deborah, que não leu e nem quer ler o livro escrito por Raquel. E não pretende conhecer a musa inspiradora da história antes das filmagens para não ficar influenciada.
Deborah só acertou sua participação no filme dirigido por Marcus Baldini na última quarta-feira, depois que a atriz Karen Junqueira, escalada para protagonizar o longa, desistiu do trabalho, alegando não ter disponibilidade para se dedicar integralmente. Mas Deborah garante que os primeiros contatos entre ela e a produção do filme começaram há muito tempo. “Fui chamada para fazer a Bruna há dois anos, no meu primeiro contato com o Marcus, e só não batemos o martelo porque não havia uma data exata das filmagens. Eu não poderia me comprometer porque poderia não estar disponível”, explica Deborah, que é
contratada pela TV Globo e, antes das fil-magens, poderá ser vista no quadro “Domingo é dia D”, que estreia no próximo domingo, e na série “Ó paí, ó”, que começa a gravar, hoje, em Salvador.
Sobre as esperadas cenas ousadas, Deborah fala pouco. A atriz, que garante não ter limitações quando o assunto é trabalho, está disposta a fazer o que o roteiro do filme pedir, com cuidado e bom gosto: a censura será 16 anos. “Jamais faria um filme pornô“, avisa ela, que posou cheia de caras e bocas no primeiro teste de figurino e maquiagem que fez para o filme.
Fonte: Retrato da vida
Deborah só acertou sua participação no filme dirigido por Marcus Baldini na última quarta-feira, depois que a atriz Karen Junqueira, escalada para protagonizar o longa, desistiu do trabalho, alegando não ter disponibilidade para se dedicar integralmente. Mas Deborah garante que os primeiros contatos entre ela e a produção do filme começaram há muito tempo. “Fui chamada para fazer a Bruna há dois anos, no meu primeiro contato com o Marcus, e só não batemos o martelo porque não havia uma data exata das filmagens. Eu não poderia me comprometer porque poderia não estar disponível”, explica Deborah, que é
contratada pela TV Globo e, antes das fil-magens, poderá ser vista no quadro “Domingo é dia D”, que estreia no próximo domingo, e na série “Ó paí, ó”, que começa a gravar, hoje, em Salvador.
Sobre as esperadas cenas ousadas, Deborah fala pouco. A atriz, que garante não ter limitações quando o assunto é trabalho, está disposta a fazer o que o roteiro do filme pedir, com cuidado e bom gosto: a censura será 16 anos. “Jamais faria um filme pornô“, avisa ela, que posou cheia de caras e bocas no primeiro teste de figurino e maquiagem que fez para o filme.
Fonte: Retrato da vida
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